No banner em sentido horário: Luz Marina Cruz Lozada (1953); Doris Gil Santamaría (1957); Luz Marina Zuluaga (MU 1958); Martha Ligia Restrepo (1962); Ella Cecilia Escandon (1973); Maria Elena Reyes (1975); Nini Johana Soto (1980); Maria Monica Urbina (1985); Carolina Gomez Correa (1993); Catalina Acosta Albarracín (1999); Vanessa Mendoza (2001); e, Michelle Rouillard Estrada (2008).
Amanhã é a grande noite do Señorita Colombia ou Miss Colômbia. 2010 .Sem dúvida um dos mais tradicionais concursos nacionais cuja primeira edição aconteceu em 1934 e sempre realizado na histórica e bela Cartagena de Indias, onde inclusive existe um museu dedicado ao Reianado de Belleza como é chamado no país.
Aprofundar-se um pouco na história do Reinado é fundamental para aqueles que gostam dos concursos de beleza. Menos apoteótico que o Miss Venezuela, mas ainda assim grandioso, segue com características próprias, renovadas paulatinamente mas ainda com toques retrô, o estilo grandioso de concursos de beleza dos anos 60 e 70.
A beleza das colombianas é notável, apesar de muitas vezes prejudicadas e injustiçadas nos concursos internacionais, possivelmente influenciadas pelas instabilidades que o país passou nas últimas décadas.
Entretanto, nos períodos mais adversos da violência, a noite do concurso era um dia de paz, pois havia um consenso de armistício no país quando a nova reina era escolhida. A publicidade que cerca o certame é enorme até hoje: edições especiais das principais revistas, páginas e páginas em jornais, reportes diários na televisão e muito mais. Enquanto em outros países a publicidade em torno dos certames de beleza caiu, na Colômbia mantém seu ritmo.
SRTA. HUILA 2010, NATALIA VALENZUELA, favoritíssima à coroa.
Este ano a imprensa comenta que o nível de beleza das candidatas caiu em relação a anos anteriores. O leque de favoritas era grande e as favoritas aplaudidas com fúria pela seguidores. Na atual edição – segundo comentam – fora umas quatro ou cinco reinas se vêem moças bonitas, mas não com aquela espetacular fator miss que esperam.
A Colômbia sempre foi um país tradicional nos costumes, mas que está em franca modernização e desenvolvimento econômico, principalmente após a derrocada da violência. Para as jovens está sendo mais interessante profissionalmente e financeiramente seguir o caminho das agências de modelo do que ficar presa a um contrato com o Reinado.
São mudanças sociais e de comportamento, mas as colombianas sempre serão maravilhosas e o Reinado continuará sua tradição.
4 comentários:
Não concordo apenas quando v diz que o concurso é menos apoteótico do que o venezuelano. Pelo contrário. O colombiano para o país e tem a participação maciça do povo. Em Caracas (ou Maracaibo) não tem desfile de carros elgóricos (que é um verdadeiro carnaval), nem o desfile de balleneras (outro carnaval, no mar) ou os desfiles de trajes regionais e demaiô, eventos transmitidos ao vivo para todo o país. A noite final, no Centro de Concenções de Cartagena, não perde em pompa nem para a entrega do Oscar. Já estive in loco algumas vezes e é das melhores festas do mundo. E quero voltar outras vezes.
Quando falo em apoteótico refiro-me ao show de telefisão da final. Mesmo sendo um show de televisão bem preparado o Miss Colômbia não atinge o apogeu kitsch-barroco do Miss Venezuela. SDS
Natália foi até longe demais. Suas pernas estavam cheias de celulite, algo que parece inadmissível para uma aspirante a Miss Universo, perante tantos tratamentos de beleza disponíveis no mercado.
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