Muito mais que um Blog Missológico: histórias, resenhas, estatísticas, comentários e curiosidades dos concursos de beleza além de história, geografia, costumes, moda e comportamento.
segunda-feira, abril 05, 2010
NOSSA MISS MORANGO
Foto oficial da amazonense Teresinha Morango, Miss Brasil 1957 em Long Beach. Depois dos resultados não entendidos de Emilia Correa Lima e Maria José Cardoso, Teresinha volta a brilhar sendo vice de Gladys Zender do Peru!!!!
2 comentários:
MARCIO LANDIN
disse...
Este é o Brasil de belas mulheres que todos nós, brasileiros, reconhecemos! Nos anos 50 a mulher brasileira teve seu lugar de destaque e os estrangeiros viram este espetáculo radiante e real. O que nem eu e nem os gringos reconhecem até hoje é o artificialismo de uma Miss para vencer o concurso de um país de Luiza Brunet, Adriana Lima, Gisele Budchen, Ivete Sangalo, Francoise Furton (jovem), Tonia Carrero (jovem), Maysa Matarazzo, Regina Duarte, Bruna Lombardi e tantas outras belas mulheres que a natureza as premiou com a beleza e que nunca pensaram em ir a uma passarela, diferentemente de Sophia Loren (Itália) e Merilyn Monroe! (EUA). Isso nem Sigmond Freud ou Machado de Assis explicariam. O que nos espanta mesmo é como essas mulheres lindas conosco e outras até casadas com grandes astros internacionais e até com grandes personalidades estrangeiras de cunho político representativo e adoradas por tantos outros estrangeiros e ficarmos reféns de 42 anos longe de um título de Miss Universo, restritos a péssimos trabalhos de plástica e resultados nada brilhantes. De lá para cá, 2 títulos no Concurso Terra, 2 segundo lugares, 2 quarto lugar e só. Para a Era de Morango bela acima é um insulto. Ali tivemos 3 segundos lugares, 2 quintos lugares o segundo em 1962 (esquecido de muitos - por que será?). E em todos os anos 50 O Brasil foi semifinalista. Terezinha é a resposta de que não foi obra do acaso a beleza brasileira. Porém o que vemos é o que não era antes. Amazonas, Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro eram o Brasil. Hoje vemos todos os anos ou MG ou RS e esse ano não será diferente. Infelizmente.
Foto oficial da amazonense Teresinha Morango, Miss Brasil 1957 em Long Beach. Depois dos resultados não entendidos de Emilia Correa Lima e Maria José Cardoso, Teresinha volta a brilhar sendo vice de Gladys Zender do Peru!!!!
2 comentários:
Este é o Brasil de belas mulheres que todos nós, brasileiros, reconhecemos! Nos anos 50 a mulher brasileira teve seu lugar de destaque e os estrangeiros viram este espetáculo radiante e real. O que nem eu e nem os gringos reconhecem até hoje é o artificialismo de uma Miss para vencer o concurso de um país de Luiza Brunet, Adriana Lima, Gisele Budchen, Ivete Sangalo, Francoise Furton (jovem), Tonia Carrero (jovem), Maysa Matarazzo, Regina Duarte, Bruna Lombardi e tantas outras belas mulheres que a natureza as premiou com a beleza e que nunca pensaram em ir a uma passarela, diferentemente de Sophia Loren (Itália) e Merilyn Monroe! (EUA). Isso nem Sigmond Freud ou Machado de Assis explicariam. O que nos espanta mesmo é como essas mulheres lindas conosco e outras até casadas com grandes astros internacionais e até com grandes personalidades estrangeiras de cunho político representativo e adoradas por tantos outros estrangeiros e ficarmos reféns de 42 anos longe de um título de Miss Universo, restritos a péssimos trabalhos de plástica e resultados nada brilhantes. De lá para cá, 2 títulos no Concurso Terra, 2 segundo lugares, 2 quarto lugar e só. Para a Era de Morango bela acima é um insulto. Ali tivemos 3 segundos lugares, 2 quintos lugares o segundo em 1962 (esquecido de muitos - por que será?). E em todos os anos 50 O Brasil foi semifinalista. Terezinha é a resposta de que não foi obra do acaso a beleza brasileira. Porém o que vemos é o que não era antes. Amazonas, Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro eram o Brasil. Hoje vemos todos os anos ou MG ou RS e esse ano não será diferente. Infelizmente.
Uma das mais feias Miss Brasil da historia, não deu pra entender o segundo lugar no MU, só se aquela safra foi péssima, não sou da época.
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