Com sua vitória no Miss USA ela ganhou um carro conversível Hillman Minx, um Contrato com a Universal Pictures e um relógio com diamantes avaliado em $2.500.
Myrna foi a primeira Miss Illinois a vencer o título nacional e foi vice em Long Beach. Muitos diziam que ela era merecedora do título - inclusive a italiana Rita Stazzi que afirmou que Christiane Martel tinha pernas de piano! Em janeiro de 1954 ela e a Miss Universo desfilaram na tradicional Parada das Rosas.
Ainda em 1954, ela conseguiu um excelente contrato em Hollywood que a fizeram aparecer em filmes como The Purple Mask (1955), Cult of the Cobra (1955), Raintree County (1957), Party Girl (1958), Goodbye Charlie de 1964 e Black Caesar de 1973. Myrna teve inúmeros maridos, dois filhos e uma profícua carreira na TV.
E se ela fosse a Miss Universo de 1953, com certeza nossa Martha seria a de 1954 mas talvez não teríamos a vitória de Ieda ou Martha Vasconcellos!
Um comentário:
Exato. São sempre "suposições", mas depois de consultarmos bem cautelosamente essas edições de Miss Universo e pesquisarmos, avaliaremos que o americano pensa em tudo como produto "seu". Nem Alibabá, nem Ester da Bíblia, nem contos de fadas fazem dos Estados Unidos serem o lançador do concurso em 1952. O caso do Miss Universo. Cujo ideal como tem no meu proprio juramento é divulgar a paz e divulgar por todo o mundo. Passo a passo os países vencedores iam compondo as esferas dos continentes: Europeu pilar principal, Americano completo, oriental, sedimentou o europeu, o oriental, o americano e na Era 70 a 90, soube divulgar sempre o seu produto em todo o mundo saindo do umbigo original de Long para Miami Beach e outros países. Tornou-se não apenas uma produção da Universal ou de apoio de Helena Rubstein, mas foi bem mais longe e hoje são produções caríssimas, televisionadas para o Mundo todo, grantindo platéia e espectadores, gerando emprego e divulgado as culturais diferentes no Mundo. As misses sairam do terreno de beleza plástica e de amadorismo para o profissionalismo das modelos e alguns anos dão mostras de estilistas intervindo no evento, além de malabaristas, artistas, enfim. É um show, como é show tudo que o americano produz, inclusive guerras, catástrofes e crises internacionais.
Mas tudo isso nos deixa ainda catando alguma algulha ou algum alfinete no paeiro. E esses trabalhos amigo, me deixam sempre curioso, e com essa vontade de "comentar".
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