Após a vitória de Ieda Maria Vargas em 1963, o RG do Sul passou o restante da década a procurar uma sucessora para sua beleza escolhendo Misses com o mesmo biotipo dela. Sua sucessora em 1964 (Rosa Maria Gallas) era muito parecida com Ieda, o mesmo acontecendo com Tania Lupi (1965) ou Elizabeth Finardi (1968).
Essa tendência não é privilégio do Rio Grande do Sul ou do Brasil.
Jodi Rutledge (Miss Canada 1983) lembrava Karen Baldwin (vencedora em 1982). O mesmo acontecendo Claire Glenister da Nova Zelândia, Anja Schroder da Namibia, Monica Zuñiga do Mexico e Isis Casalduc de Porto Rico; todas muito parecidas com suas antecessoras vitoriosas.
Talvez EUA e Venezuela fujam desse padrão, até por que são concursos fortes com um número grande de candidatas com vários biotipos.
Casualidade ou não, todas as sucessoras não tiveram o mesmo destino das emblemáticas vencedoras.
Um comentário:
Tens razão! Miss México, posterior à Natalia Glebova, tinha semelhança com ela. Parabéns Arthur pelas tuas postagens!. JA
Postar um comentário