O Miss World inicia a década de 70 – tempos de Woodstock, Hair, paz e amor - com uma polêmica: duas mulheres representam o mesmo país. Uma branca e outra negra, trazendo a passarela o absurdo Apartheid que dividia a África do Sul.
A belíssima Pearl Gladys Jansen representava a maioria negra, desfilando com a faixa de Africa South.
A louríssima e surfista Jillian Elizabeth Jessup vinha representando a minoria branca dominante e empunhando a faixa de África do Sul.
O resultado foi bem ao estilo Hair: “peace will guide the planets … and love will steer the stars”. Duas belíssimas negras bateram as fortissimos loiras. Da esquerda para a direita: Israel, Irit Lavi (3º); South Africa, Pearl Gladys Jansen (5º); Grenada, Jennifer Josephine Hosten (Miss World); Africa South, Pearl Gladys Jansen (2º); e, Sweden, Majorie Christal Johansson (4º).
Em termos de concurso, o Miss World era nesse tempo repleto de polêmicas, ainda tinha uma boa dose de competição, as semifinalistas não eram apenas figuração de palco. Muito diferente do concurso linear e sem emoção de hoje em dia.
Um comentário:
Aí, na foto, a vencedora não parece merecer o tpitulo;enquanto as outras 4 poderiam substituí-la muito bem.Interessante (politicamente)colocarem as duas sul-africanas.Por falar nisso, o MBM, para mim teriam 2 vencedoras:Mato Grosso e Fernando de Noronha.Abraços, Japão
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