Enquanto a Croácia ainda decide se compensa investir no Miss Universo 2009, a Coréia do Sul já manifestou o interesse em sediar o Miss World no próximo ano. O comitê que lança a candidatura do país é liderado por Chang Jae-ku, chairman dos jornais Hankook Ilbo e The Korea Times – mesmos patrocinadores do Miss Universo 1980.
O Miss World está sendo realizado pela sexta vez na África do Sul e é respeitado no país por havê-lo colocado no mapa quando em 1992, na sua primeira edição sul-africana, mostrou ao mundo um novo país reunificado, acabando com a imagem estagnada na comunidade internacional de um país violento e agitado politicamente.
Julia Morley também colocou Sanya no mapa do turismo, quando desembarcou na ilha quase como uma refugiada depois do desastre na Nigéria quando sofreu boicote de patrocinadores. As três edições do certame na ilha tropical chinesa não só atingiram os objetivos de divulgação da ilha como renderam uma quarta edição no ano passado e encorajaram muito o vizinho Vietnam a entrar no “beauty destination”.
A idéia do comitê coreano é mais ousda: articular a Coréia do Norte – praticamente isolada do mundo – com o concurso Miss Mundo. Um fahion show seria realizado na Zona Desmilitarizada (DMZ), um faixa na fronteira que separa os dois lados de uma mesmo nação. Seria uma janela imensa para a Coréia do Norte ver o mundo e vice versa.
Concretizando-se, Julia Morley encerra Johannesburg com sedes garantidas para os próximos dois anos; enquanto o Miss Universo, pode acabar em Las Vegas.
SeoulO Miss World está sendo realizado pela sexta vez na África do Sul e é respeitado no país por havê-lo colocado no mapa quando em 1992, na sua primeira edição sul-africana, mostrou ao mundo um novo país reunificado, acabando com a imagem estagnada na comunidade internacional de um país violento e agitado politicamente.
Julia Morley também colocou Sanya no mapa do turismo, quando desembarcou na ilha quase como uma refugiada depois do desastre na Nigéria quando sofreu boicote de patrocinadores. As três edições do certame na ilha tropical chinesa não só atingiram os objetivos de divulgação da ilha como renderam uma quarta edição no ano passado e encorajaram muito o vizinho Vietnam a entrar no “beauty destination”.
A idéia do comitê coreano é mais ousda: articular a Coréia do Norte – praticamente isolada do mundo – com o concurso Miss Mundo. Um fahion show seria realizado na Zona Desmilitarizada (DMZ), um faixa na fronteira que separa os dois lados de uma mesmo nação. Seria uma janela imensa para a Coréia do Norte ver o mundo e vice versa.
Concretizando-se, Julia Morley encerra Johannesburg com sedes garantidas para os próximos dois anos; enquanto o Miss Universo, pode acabar em Las Vegas.
Um comentário:
Muito legal teu comentário! Assisti ao Miss International em VT pela internet e achei bem melhor que o MU.Muito mais interessante e bonito. São formatos diferentes. Cada concurso tem o seu. Já Beleza Latina é feita em 'reality show' o que avalia melhor a candidata; claro são apenas 12. Abraços, JA
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