quarta-feira, outubro 22, 2008

Gloria Diaz é a Gloria!


Gloria Diaz é uma das favoritas do Blog nem tanto pela sua beleza exótica mas por ter desbancado as super favoritas da Finlândia e Austrália. Glória literlamente quebrou paradigmas e ditou nova ordem a beleza Universal.
É flagrante sua surpresa ao já figurar no top 3, quando são chamas as 4th e 3rd runner-up. Nem ela imaginava sair de Miami com a coroa de M.U.!!!!
E que venham outras Glórias para nos surpreender e confundir!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Que venham outras Gloria, mas vencendo pela beleza e os requesitos exigidos nos dias de hoje. Esta filipina era muito fraquinha e derrotou belezas óbvias, merecedoras do título.
Abraços.

Anônimo disse...

Concordoem parte: Belezas têm que ser eleitas. Glória foi única na entrevista: a mais inteligente; mas é muito dentuça, apesar da beleza.Mas, o padrão nos EUA é diferente do nosso. A beleza de Miss Finlândia é estonteante ( como as filandesas eram) mas, na entrevista final foi fraquíssima. A pergunta foi: se aparecesse um homem do outro planeta o que elas sugeririam? as quatro advesárias da Miss Filipinas não disseram coisa-com-coisa.Cabeças totalmente vazias.Claro que eu preferia que Miss Brasil ganhasse, era apaixonado por ela. abraços, JA

Anônimo disse...

Com todo o respeito que os missólogos merecem! Em 1969, prefiro ficar com a eterna mensagem do Poetinha - Vinícius de Morais - "Que me perdoem as FEIAS mas beleza é fundamental!". Esta Glória tem apenas o nome, pode ter sido inteligente nas respostas. Estava péssimamente mal vestida. Tinha um penteado que parecia um ser de outro planeta, ridículo. Não agradou ao desfilar. Parecia um "gnomo" ao receber coroa. O que nos supreende é que tem gente que votou nela como a melhor Miss dos anos Sessenta. Além de revelar dispeito é falta de senso e respeito com outras beldades da época, como: Linda Bement 1960, Marlene Schmidt 1961, Ieda Vargas em 1963, Margareta Arrividson 1966, Sylvia Hithcock 1967 e Martha Vasconcellos em 1968. Belezas são essas! Quanto ao Miss Universo 1969 o próprio quinteto definiu e a representante brasileira Vera Fisher que ficou pra assistir a esse espetáculo. Ali percebeu-se outro ingrediente no MU: o político era preciso expandir o Miss Universo na região mais distante da Ásia e compensar um território que já houvera sido seu desde 1898 e que o americano ainda pensava um dia ser seu. No desfile, vemos a superestimação do valor dado a um quesito em detrimento do conjunto da obra. O resultado não poderia ser diferente. Desculpem-me, mas falei o que penso.